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domingo, janeiro 6

"Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar".


 
O maior nome da literatura nacional, Machado de Assis, já proferia o pensamento intitulado acima, lá no século XIX, quando publicou seu primeiro romance o denominando, Ressurreição. "Dois mais dois é sempre; É sempre o que agente quiser" era o que dizia um dos maiores compositores brasileiros, o grande Cazuza. Não menos conhecido Raul Seixas preferia ser "uma metamorfose ambulante a ter aquela velha opinião formada sobre tudo; falava o oposto do que dizia antes".
 
Todos são iguais perante a lei e diferente? É ser preconceituoso. Discutir opção sexual é sempre algo POLÊMICO, mas por quê? Porque mechemos em paradigmas, contrapontos e mais que tudo, com controvérsias.
 
Convenhamos que ideologias sejam remédios, mas ao mesmo tempo doenças intrínsecas do ser humano. Cada um tem sua opinião, isso consiste numa diferença, e todos devemos ter o mesmo respeito, o nome disso seria igualdade. Assim como um grupo autonomeado não tem o direito de oprimir os outros, também nenhuma maioria, mesmo numa democracia, deve tirar os direitos e as liberdades fundamentais de um grupo minoritário ou de um indivíduo.
 
A opinião é garantia constitucional de todos, não aceitar que o outro seja magro, gordo, branco, preto, hétero, homo ou bissexual é no mínimo um ideal ultrapassado de uma sociedade ainda denominada do ESPETÁCULO. Valores? Não meus caros, vivemos mesmo é de aparências, admitir isso é tenebroso, mas fazer o que, a verdade nem sempre é dita; afinal, vai que choca...
 
Aceitar o outro assim como ele é, está sendo uma das revoluções dos séculos, o progresso é visível e a ignorância de alguns também. Não é preciso estudo pra saber que somos iguais independente da raça ou opção sexual, é preciso ser humano e humilde o suficiente para admitir que o importante é ser feliz.
 
 
Autor: Alyson Waldvorgem, Administrador do Blog e acadêmico de Direito.

 

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