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terça-feira, outubro 25

A crise religiosa é, sem dúvida, uma das mais frequentes que se evidenciam na fase da adolecência.


 Motivados pelas frustrações e pelas tentativas de intelectualizar a fé ou mesmo pela impressão de que a religião não satisfaz as exigências do seu “eu”, boa parte dos adolescentes demonstram uma forte aversão às práticas religiosas.
 No entanto, há, ao mesmo tempo, um progressivo interesse religioso caracterizado pela busca de respostas às questões como: Deus, o mal, a dor, a vida, etc. É nesta busca por respostas, que se abre uma brecha para ouvir os apelos de Deus, geralmente misteriosos, mas como Deus é Pai, numa dessas crises da vida, tem sempre algo a oferecer e até através de um forte apelo missionário.
 Devemos reconhecer que os adolescentes são muito cobrados quanto aos estudos, formação, postura social, futuro, vida profissional, entre tantas outras preocupações. Exigências essas que os deixam confusos, indecisos e, por vezes, rebeldes e tristes. Outra característica dos adolescentes, e também dos jovens, é a busca, quase que desesperada, de tudo aquilo que gera emoção, adrenalina e tudo de modo imediato. Por isso, faz-se urgente também a descoberta da beleza da vocação que ajuda a dar sentido profundo à vida como um todo, assumindo a alegria de viver e conviver, inclusive com os limites e as dores do caminho.

A HORA DE DEUS

Nessa vida agitada, não seria hora melhor e mais oportuna para os adolescentes acharem um tempinho para Deus? Para pensar na vida? Somos marcados pela busca incessante, pelo desejo de realização e de felicidade. Insatisfeitos e inquietos, eles carecem daquele equilíbrionecessário para se sentirem em casa, de bem com a vida. Daí surgem os grandes questionamentos sobre o sentido profundo da existência.
Isso é bom, porque, mesmo nestas crises, pode nascer o apelo vocacional, ou melhor a interrogação:
- o que fazer da vida?
A vocação não é algo que se empurra goela a baixo, ela é o anseio mais profundo do ser humano, e não deve ser confundida com profissão. Profissão é tarefa, algo externo ao nosso ser.
Mudamos de profissão com certa facilidade, porém, a vocação não se muda de improviso, sem muito sofrimento e discernimento:
A vocação faz parte do “ser” da pessoa, e não é algo que se restringe somente a alguns momentos ou períodos da vida.

@Jovens_JP

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Movimento Jovem - JP (FUND/2011)