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quinta-feira, janeiro 31

DEUS ESTÁ SEMPRE PRESENTE, NA ALEGRIA E NO LUTO.



Prosseguido nossa reflexão sobre este Ano da Fé, hoje vamos falar do contexto que inspirou Bento XVI a convocá-lo.

Poderíamos identificar duas motivações b
asilares: a primeira delas é o retorno às raízes do nosso crer, o retorno a Cristo.

Quando afirmamos que cremos em Deus abrimos o nosso horizonte ao mundo infinito da relação com o Senhor e com o seu mistério. Acreditar em Deus implica adesão a Ele, acolhimento da sua Palavra. Como ensina o Catecismo da Igreja Católica, «a fé é um ato pessoal, uma resposta livre do homem à proposta de Deus que se revela» (n. 166). Portanto, poder dizer que se crê em Deus é um dom — Deus revela-se, vem ao nosso encontro — e, ao mesmo tempo um compromisso, é graça divina e responsabilidade humana, numa experiência de diálogo com Deus.

Essa adesão ao Senhor não deve acontecer apenas nos momentos de dificuldade, do luto, da dor, nem mesmo por alguns momentos do dia ou da semana. Crer significa fundar sobre Cristo a minha própria vida, deixar que a sua Palavra a oriente todos os dias, nas escolhas concretas, sem medo de perder algo de mim mesmo.

É minha existência pessoal que deve passar por uma transformação mediante o dom da fé; é a minha existência que deve mudar, converter-se.

Esse regresso que poderíamos dizer cotidiano às raízes da nossa fé nos leva ao segundo motivo pelo qual Bento XVI decidiu convocar este Ano que estamos vivendo.

A fé torna-nos peregrinos na terra, inseridos no mundo e na história, mas a caminho da pátria celestial. 

Portanto, crer em Deus torna-nos portadores de valores que muitas vezes não coincidem com a moda, nem com a opinião do momento, exige que adotemos critérios e assumamos comportamentos que não pertencem ao modo de pensar comum. 

O cristão não deve ter medo de ir «contra-corrente» para viver a sua fé. Em muitas sociedades, Deus tornou-se o «grande ausente» e, portanto, estamos assistindo a um declínio da fé. No lugar de Deus, muitos ídolos se sobressaem, principalmente a posse e a autonomia do ser. 

Os constantes progressos da técnica suscitaram no homem uma ilusão de onipotência e de autossuficiência, e um egocentrismo crescente criou desequilíbrios no contexto das relações interpessoais e dos comportamentos sociais.
A respeito desse contexto que motivou a convocação do Ano da Fé, Silvonei José entrevistou o Arcebispo de São Paulo, Card. Odilo Scherer.


Por:
Rádio Vaticano

III Assembleia de Juventude


Gliciane Daves, representante do MJ na  III Assembléia de Juventude

Nos dias 26 e 27 de Janeiro, jovens representantes paroquiais, representantes de comunidades novas e movimentos estiveram reunidos na Paróquia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição – Portalegre/RN, para a III Assembleia de Juventude da diocese de Santa Luzia - Mossoró/RN. Na pauta do encontre esteve o estudo do Documento 85 – CNBB com o auxílio do Padre Tadeu Rocha (Diocese de Palmares – PE), articulador regional da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude. Durante a assembleia, o Pe. Tadeu provocou interessantes discussões referentes ao Documento 85 e mostrou a necessidade de conhecer as diferenças culturais e os jovens para melhor centralização da juventude, seja no âmbito acadêmico, profissional ou dentro da própria igreja. Na oportunidade, o Pe. Augusto Lívio, padre referencial da juventude na diocese, debateu questões referente à Jornada Mundial da Juventude e Semana Missionária, também, ficou acordado entre os representantes um encontrão que reunirá todos os jovens da diocese que participaram da JMJ Rio 2013. Nos dias 06 e 07 de Abril, cerca de 600 jovens estarão reunidos na cidade de Mossoró com o coração em direção a Jornada Mundial da Juventude. Rezemos por esses jovens que hoje trabalham na evangelização de outros jovens.

Fonte: http://juventudemossoro.blogspot.com.br/

HOMILIA DIÁRIA



Acolha a Palavra de Deus que ilumina os corações

janeiro 31st, 2013

A pessoa que recebeu a Palavra de Deus de bom grado em seu coração há de frutificar grandemente, de maneira que todos possam ver os seus frutos. Daí a parábola da candeia, que revela a posição que ocupará no reino espiritual aquele que se deixou transformar completamente pela semente da Palavra.
Marcos apresenta alguns ditos de Jesus que são encontrados, dispersos, em Mateus e Lucas. O dito a respeito da lâmpada sobre o candelabro é encontrado no Evangelho de Mateus, introduzido pela proclamação “Vós sois a luz do mundo!” no início do Sermão da Montanha. Assim, o testemunho dos discípulos deve ser uma luz para o mundo. No ensinamento de Jesus, não há nenhuma falsidade oculta, como na doutrina dos fariseus, nem ensinamento reservado a grupos elitizados como no gnosticismo.
O candelabro era a lâmpada dos tempos de Jesus. Na parábola, a candeia significa a luz de Deus que brilha por meio de alguém que realmente teve uma experiência pessoal com Cristo. Sua vida vai manifestar um brilho especial como que dizendo ao mundo que achou o caminho da paz, da alegria, da fé que as pessoas tanto procuram.
O papel da Palavra de Deus no coração do homem é justamente este, de tirar o homem das trevas do ódio e da amargura, e colocá-lo na luz do amor de Deus. Uma vez que o indivíduo teve essa experiência e vai crescendo mais e mais no conhecimento do Pai, a luz de Cristo, no seu interior, vai brilhar cada vez mais intensamente a fim de se manifestar aos homens que ainda vivem nas trevas (João 1,4-5; I João 1,5-7).
“E disse-lhes: Vem porventura o candelabro para se meter debaixo do alqueire ou debaixo da cama? Não vem antes para se colocar no velador?” ( Marcos 4,21)
O texto diz que a lamparina não vem para ser deixada num lugar qualquer da casa, mas sim no velador que sempre era posicionado em lugares altos de onde podia iluminar toda a casa. Jesus está dizendo que aquele que teve uma experiência genuína com Deus, e que está crescendo em maturidade por meio da semente plantada em seu coração, certamente será posicionado em lugares cada vez mais estratégicos no reino espiritual de maneira que possa abençoar as pessoas de forma mais eficaz. Quem nos posiciona em lugares altos é o Senhor nosso Deus. Ele conhece o nosso coração e sabe se, de fato, temos frutificado e sido abençoadores de outras vidas. “Aquele que é fiel no pouco sobre o muito será colocado” (Mt 25,23).
“Porque nada há encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto, mas para ser descoberto” – Marcos 4,22.
Jesus disse que nada está encoberto senão para vir à luz. Ele está querendo dizer que, assim como uma semente plantada na terra permanece oculta por um certo tempo, vindo depois à luz, da mesma forma toda semente divina plantada no coração do homem tende a manifestar-se no seu devido tempo, revelando sua espécie. Aquele que tem recebido pela fé a Palavra de Deus em seu coração, mais cedo ou mais tarde terá a alegria de ver esta Palavra manifestada aos homens pelas novas atitudes e obras praticadas. A luz de Deus deixará de estar no oculto do coração para ser algo notório a todos os homens (cf. Gálatas 5,22-23).
“Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça” (Marcos 4,23).
Os versículos seguintes aos mencionados acima mostram que, para que a luz venha , de fato, manifestar-se, é necessário que o homem, canal da luz, seja um bom ouvinte da Palavra. Os versículos 23 e 24 dizem: “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. Também lhes disse: Atendei ao que ouvis”. Os ouvidos precisam atentar a toda palavra que sai da boca de Deus, porque desta viverá o homem (cf. Dt 8,3b).
O solo que frutificou na parábola do semeador foi aquele que, antes de tudo, ouviu a Palavra e a recebeu, e só então pode dar o fruto esperado. Antes da frutificação vem o receber, e antes do receber vem o ouvir. A pergunta que queremos deixar aqui é sobre como temos ouvido a Palavra. Não o ouvir com os ouvidos naturais, mas com os ouvidos do coração, porque toda frutificação depende de ouvidos sensíveis e receptivos ao que Deus está falando.
“E disse-lhes: Atendei ao que ides ouvir. Com a medida com que medirdes vos medirão a vós, e ser-vos-á ainda acrescentada a vós que ouvis.” (Marcos 4,24-25)
Quem ouve as palavras de Jesus e as acolhe não condena, mas pratica a misericórdia. Quem faz um julgamento usando a misericórdia como medida alcançará, por sua vez, misericórdia em abundância.
A sentença final pode ser um provérbio popular da Antiguidade, que interpreta as relações socioeconômicas daquelas sociedades, no mundo grego-romano e oriental. O rico acumula cada vez mais riquezas à custa dos pobres, cada vez mais empobrecidos. Com certo constrangimento, seria aplicado na perspectiva da fé. Quem tem a fé vai se fortalecendo cada vez mais, enquanto aquele que não a tem, vai se debilitando.
Com que intensidade nós queremos ver a manifestação do brilho de Deus em nossas vidas? Qual o posicionamento no reino espiritual que esperamos da parte de Deus? Todas estas questões dependem de como nos debruçamos de coração ao que estamos a ouvir da parte de Deus. A medida de unção, revelação e autoridade espiritual dependem de uma atitude cada vez mais positiva em relação à Palavra de Deus a nós ministrada. Se a desprezarmos ela não terá proveito para nós; mas se a valorizarmos, Deus nos acrescentará mais e mais de tudo o que ela oferece (cf. Jeremias 29,13; 33,3).
Que toda transformação do nosso coração, operada por Deus e por Sua Palavra, possa resultar na iluminação de milhares de pessoas.
Padre Bantu Mendonça




Evangelho (Marcos 4,21-25)

Quinta-Feira, 31 de Janeiro de 2013
São João Bosco

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, Jesus disse à multidão: 21“Quem é que traz uma lâmpada para colocá-la debaixo de um caixote, ou debaixo da cama? Ao contrário, não a põe num candeeiro? 22Assim, tudo o que está escondido deverá tornar-se manifesto, e tudo o que está em segredo deverá ser descoberto. 23Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça”.24Jesus dizia ainda: “Prestai atenção no que ouvis: com a mesma medida com que medirdes, também vós sereis medidos; e vos será dado ainda mais. 25Ao que tem alguma coisa, será dado ainda mais; do que não tem, será tirado até mesmo o que ele tem”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.





Primeira leitura (Hebreus 10,19-25)

Quinta-Feira, 31 de Janeiro de 2013
São João Bosco

Leitura da Carta aos Hebreus.

19Sendo assim, irmãos, temos plena liberdade para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus. 20Ele nos abriu um caminho novo e vivo, através da cortina, quer dizer, através da sua humanidade.21Temos um grande sacerdote constituído sobre a casa de Deus.22Aproximemo-nos, portanto, de coração sincero e cheio de fé, com coração purificado de toda má consciência e o corpo lavado com água pura.
23Sem desânimo, continuemos a afirmar a nossa esperança, porque é fiel quem fez a promessa. 24Sejamos atentos uns aos outros, para nos incentivar à caridade e às boas obras. 25Não abandonemos as nossas assembleias, como alguns costumam fazer. Antes, procuremos animar-nos mutuamente, e tanto mais quanto vedes o dia aproximar-se.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.






Salmo (Salmos 23)

Quinta-Feira, 31 de Janeiro de 2013
São João Bosco


— É assim a geração dos que buscam a vossa face, ó Senhor, Deus de Israel.
— É assim a geração dos que buscam a vossa face, ó Senhor, Deus de Israel.

— Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra, o mundo inteiro com os seres que o povoam; porque ele a tornou firme sobre os mares, e sobre as águas a mantém inabalável.
— “Quem subirá até o monte do Senhor, quem ficará em sua santa habitação?” “Quem tem mãos puras e inocente coração, quem não dirige sua mente para o crime.
— Sobre este desce a bênção do Senhor e a recompensa de seu Deus e Salvador”. “É assim a geração dos que o procuram, e do Deus de Israel buscam a face.”






Evangelho (Marcos 4,21-25)

Quinta-Feira, 31 de Janeiro de 2013
São João Bosco


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, Jesus disse à multidão: 21“Quem é que traz uma lâmpada para colocá-la debaixo de um caixote, ou debaixo da cama? Ao contrário, não a põe num candeeiro? 22Assim, tudo o que está escondido deverá tornar-se manifesto, e tudo o que está em segredo deverá ser descoberto. 23Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça”.24Jesus dizia ainda: “Prestai atenção no que ouvis: com a mesma medida com que medirdes, também vós sereis medidos; e vos será dado ainda mais. 25Ao que tem alguma coisa, será dado ainda mais; do que não tem, será tirado até mesmo o que ele tem”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

SANTO DO DIA



São João Bosco

31 de Janeiro


São João BoscoNasceu perto de Turim, na Itália, em 1815. Muito cedo conheceu o que significava a palavra sofrimento, pois perdeu o pai tendo apenas dois anos. Sofreu incompreensões por causa de um irmão muito violento que teve. Dom Bosco quis ser sacerdote, mas sua mãe o alertava: "Se você quer ser padre para ser rico, eu não vou visitá-lo, porque nasci na pobreza e quero morrer nela".

Logo, Dom Bosco foi crescendo diante do testemunho de sua mãe Margarida, uma mulher de oração e discernimento. Ele teve que sair muito cedo de casa, mas aquele seu desejo de ser padre o acompanhou. Com 26 anos de idade, ele recebeu a graça da ordenação sacerdotal. Um homem carismático, Dom Bosco sofreu. Desde cedo, ele foi visitado por sonhos proféticos que só vieram a se realizar ao longo dos anos. Um homem sensível, de caridade com os jovens, se fez tudo para todos. Dom Bosco foi ao encontro da necessidade e da realidade daqueles jovens que não tinham onde viver, necessitavam de uma nova evangelização, de acolhimento. Um sacerdote corajoso, mas muito incompreendido. Foi chamado de louco por muitos devido à sua ousadia e à sua docilidade ao Divino Espírito Santo.

Dom Bosco difundiu amplamente os chamados "Oratórios". Catequeses e orientações profissionais foram surgindo para os jovens a partir de então. Enfim, Dom Bosco era um homem voltado para o céu e, por isso, enraizado com o sofrimento humano, especialmente, dos jovens. Grande devoto da Santíssima Virgem Auxiliadora, foi um homem de trabalho e oração. Exemplo para os jovens, foi pai e mestre, como encontramos citado na liturgia de hoje. São João Bosco foi modelo, mas também soube observar tantos outros exemplos. Fundou a Congregação dos Salesianos dedicada à proteção de São Francisco de Sales, que foi o santo da mansidão. Isso que Dom Bosco foi também para aqueles jovens e para muitos, inclusive aqueles que não o compreendiam.

Para a Canção Nova, para a Igreja e para todos nós, é um grande intercessor, porque viveu a intimidade com Nosso Senhor. Homem orante, de um trabalho santificado, em tudo viveu a inspiração de Deus. Deixou uma grande família, um grande exemplo de como viver na graça, fiel a Nosso Senhor Jesus Cristo.

Em 31 de janeiro de 1888, tendo se desgastado por amor a Deus e pela salvação das almas, ele partiu. Mas está conosco no seu testemunho e na sua intercessão.

São João Bosco, rogai por nós!

quarta-feira, janeiro 30

Falta de chuvas é tema de reunião com Igreja e Organizações em Natal


O Fórum do Campo Potiguar, a Articulação do Semiárido no Rio Grande do Norte – Asa Potiguar e a Igreja Católica se reunirão na próxima quinta-feira, 31, às 10 horas, no Centro Pastoral Pio X, subsolo da Catedral Metropolitana de Natal. A finalidade é discutir ações de convivência com a ausência de chuvas, especialmente no Semiárido do Rio Grande do Norte; convocar a sociedade para se mobilizar para que sejam tomadas medidas efetivas, e reivindicar do Estado ações concretas que amenizem os efeitos da seca.
            A reunião é consequência de uma outra realizada em abril do ano passado, com a participação da Arquidiocese de Natal e das entidades que compõem o Fórum do Campo Potiguar. Na ocasião, foi lançada a Carta do Campo Potiguar, pela afirmação da vida no Semiárido e convivência com a seca.
            Entre os participantes da reunião, no próximo dia 31, estarão representantes da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do RN, da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do RN, Articulação do Semiárido – ASA Potiguar e a Igreja Católica, representada pelo Arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, pelo administrador diocesano de Caicó, Padre Ivanoff Pereira, e pelo Vigário Geral, Pe Flávio Augusto, da Diocese de Mossoró.

Fonte: Arquidiocese de Natal

Hoje parabenizamos a jovem Anábia Ruthênia.




         Que todos os seus sonhos possam ser realizados da forma que você espera. Fazer aniversário é refletir sobre a fase linda e planejar novos rumos, cheios de expectativa e possibilidades. Desejamos que sua nova estrada seja tranquila, com muita paz e realização! Parabéns por esse dia tão especial, muita alegria, paz e harmonia. Que todos os seus desejos se realizem, pois você merece. QUE DEUS ILUMINE TODOS OS DIAS DE SUA VIDA, FELICIDADES.                                                É o que deseja a Família MJ!

VIAGEM DAS FÉRIAS



Jovens quero anunciar uma viagem Turística, saída da Praça Clóvis Leite em José da Penha-RN, em visita ao Juazeiro do Norte-CE, visitaremos o Horto de Padre Cicero em seguida as belas paisagens da cidade, Shopping, Museu, Aeroporto, Igrejas, refeições não incluso. Sua presença é de fundamental importância para tornar a viagem mais divertida.

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Obrigado pela sua atenção !
 
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Mathyas Fontes

A criminalidade do aborto e a crença em sua legalidade.



Quem examina atentamente o artigo 128 do Código Penal não encontra uma redação que indique que algum aborto é “permitido”. Lá nem sequer está escrito que algum aborto “não é crime”. Afirma-se apenas que em duas hipóteses o crime do aborto “não se pune”.

A crença nos quatro elementos Fogo, ar, terra e água eram considerados os elementos que formavam o universo material. Essa teoria, que remonta a Empédocles (cerca de 490-435 a.C.), foi retomada por Aristóteles (384/385–322 a.C.) e permaneceu por séculos. Santo Agostinho (354-430) refere-se aos “quatro conhecidíssimos elementos” [1] e Santo Tomás de Aquino (1225-1274) cita-os inúmeras vezes em suas obras. René Descartes (1596-1650), o pai da filosofia moderna e grande crítico de Aristóteles, não fez grandes mudanças nessa teoria; apenas reduziu os quatro elementos a três, excluindo a água [2].

Foi sobretudo a partir dos experimentos de Lavoisier (1743-1794) que os quatro elementos foram abandonados, cedendo lugar à teoria atômica de Dalton (1766-1844).

A crença no aborto legal

Segundo uma teoria que remonta a Nelson Hungria, o Código Penal brasileiro considera “legal” o aborto diretamente provocado em duas hipóteses: (I) quando não há outro meio – que não o aborto – para salvar a vida da gestante; e (II) quando a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido do consentimento da gestante. Essa teoria vem atravessando as gerações de juristas e tem sido passivamente recebida e mecanicamente repetida pelos estudantes de Direito.

Está tão consolidada que quem ousa questioná-la é recebido com espanto. Tornou-se um dogma contra o qual não se pode argumentar. Há, porém, uma diferença notável entre a teoria física dos quatro elementos e a teoria jurídica do aborto “legal”.

A primeira apresentava-se como plausível: não era possível demonstrá-la, mas também não se sabia como refutá-la com o puro raciocínio. Somente com o emprego da balança na química experimental, é que ela se mostraria inconsistente.

A segunda – a do aborto “legal” – não requer dados experimentais para ser questionada. Pode ser refutada com o puro raciocínio. Se ainda hoje grande parte dos juristas a aceita, é sobretudo porque não se deu o trabalho de raciocinar.

Examinando criticamente o aborto “legal”

O estudioso de Direito precisa responder a duas perguntas:
1) de fato o Código Penal “permite” o aborto em alguma hipótese?
2) se “permitisse”, tal aborto seria admitido pela Constituição Federal?

Quem examina atentamente o artigo 128 do Código Penal não encontra uma redação que indique que algum aborto é “permitido”. Lá nem sequer está escrito que algum aborto “não é crime”. Afirma-se apenas que em duas hipóteses o crime do aborto “não se pune”:

Art. 128 - Não se pune o aborto praticado por médico:

I – se não há outro meio de salvar a vida da gestante;
II – se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.

A redação é típica de uma escusa absolutória. O crime permanece, mas a lei deixa de aplicar a pena ao criminoso. Algo semelhante ocorre com o filho que furta dos pais (art. 181, CP) ou com a mãe que esconde seu filho delinquente da polícia (art. 348, § 2º, CP). É o que explica Marco Antônio da Silva Lemos:

Demais disso, convém lembrar, logo de imediato, que o art. 128, CP, e seus incisos, não compõem hipóteses de descriminalização do aborto. Naquele artigo, não está afirmado que ‘não constitui crime’ o aborto praticado por médico nas situações dos incisos I e II. O que lá está dito é que ‘não se pune’ o aborto nas circunstâncias daqueles incisos. Portanto, em nossa legislação penal, o aborto é e continua crime, mesmo se praticado por médico para salvar a vida da gestante e em caso de estupro, a pedido da gestante ou de seu responsável legal.Apenas — o que a legislação infraconstitucional pode e deve fazer, porque a Constituição, como irradiação de grandes normas gerais, não é código e nem pode explicitar tudo — não será punido penalmente, por razões de política criminal.[3] Como todo crime, o aborto cometido em tais casos deve ser investigado por um inquérito policial. O médico só ficará isento de pena se, ao final, for comprovada a ocorrência de alguma das hipóteses acima. De nada adianta um alvará judicial para “autorizar” a prática do aborto (ou de qualquer outro crime). O único efeito do alvará é tornar o juiz partícipe do delito.

Aliás, mesmo quando alguém mata em legítima defesa (nesse caso se exclui não só a pena, mas o próprio crime), é necessário que um inquérito policial verifique se de fato o agente estava diante de uma agressão injusta e atual ou iminente e se usou de meios moderados para repeli-la (cf. art. 25, CP).

Não basta a simples palavra do agente nem uma “autorização” prévia do juiz para praticar o fato.
Alguns defensores da teoria do aborto “legal”, como Mirabete e Magalhães Noronha, reconhecem que a redação “não se pune” do artigo 128, CP, não favorece sua tese. Frederico Marques e Damásio tentam inutilmente, com um malabarismo verbal, demonstrar que “não se pune o aborto” equivale a “é lícito o aborto”.[4]

No entanto, ainda que a redação do artigo 128, CP, dissesse claramente que algum aborto é “permitido”, haveria uma outra questão a ser enfrentada: pode ser constitucional uma lei que autoriza a morte direta de um inocente?
Como conciliar essa suposta permissão para o aborto com uma Constituição que garante a todos a “inviolabilidade do direito à vida” (art. 5º, caput, CF) e assegura à criança tal direito “com absoluta prioridade” (art. 227, caput, CF)?

Como admitir que o Código Penal “permita” que a criança sofra pena de morte por causa do crime de estupro cometido por seu pai, se a Constituição afirma solenemente que “nenhuma pena passará da pessoa do condenado” (art. 5º, XLV, CF)? E mais: como conciliar alguma permissão para o aborto com o reconhecimento pelo Pacto de São José da Costa Rica de que o nascituro é pessoa?[5]

O dilema do aborto “legal”

Os defensores da tese do aborto “legal” encontram-se diante de um dilema.

1. Se admitem que o artigo 128, CP, não permite o aborto, mas somente deixa de aplicar a pena para o crime já consumado, renunciam a sua tese.

2. Se insistem em dizer que esse artigo permite o aborto, então são forçados a admitir que ele é inconstitucional. Se é assim, tal artigo simplesmente não está em vigor. Ou seja, o criminoso que praticar o aborto naquelas duas hipóteses nem sequer gozará da isenção de pena; sua conduta será enquadrada nos outros artigos que incriminam e punem o aborto (arts. 124, 125 e 126, CP).

Conclusão

HOMILIA DIÁRIA



Deixe-se vivificar pela força da Palavra de Deus

janeiro 30th, 2013


Jesus narra a parábola do semeador e a explica aos seus discípulos. A semente semeada é a Palavra. São diversas as situações em que ela é ouvida. Uns a ouvem por mera curiosidade, sem compromisso; outros ouvem sinceramente, mas arrefecem seu ânimo diante dos riscos que podem correr. Há também osque a escutam, mas a esquecem logo, iludidos pelas falsas seduções dos sistemas de exploração deste mundo. Porém, Jesus nos chama a ouvir e acolher a Sua Palavra dando abundantes frutos de amor, misericórdia e justiça.
A história em si é simples: “Um semeador saiu a semear a sua semente, e, quando semeava, caiu alguma junto do caminho, e foi pisada, e as aves do céu a comeram; E outra caiu sobre pedra, e, nascida, secou-se, pois que não tinha umidade; E outra caiu entre espinhos, e crescendo com ela os espinhos, a sufocaram; E outra caiu em boa terra; e, nascida, produziu fruto, cento por um.” (Lucas 8,5-8).
A explicação de Jesus é também fácil de entender: “A semente é a Palavra de Deus. A que caiu à beira do caminho são os que a ouviram; vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a Palavra, para não suceder que, crendo, sejam salvos. A que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a Palavra, a recebem com alegria; estes não têm raiz, crêem apenas por algum tempo e, na hora da provação, se desviam. A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer. A que caiu na boa terra são os que, tendo ouvido de bom e reto coração retêm a Palavra; estes frutificam com perseverança” (Lucas 8,11-15).
Alguém ensina as Escrituras a várias pessoas; a resposta dessas pessoas depende do estado do coração delas, isto é, de sua atitude. Consideremos o semeador, a semente e o solo.
O trabalho do semeador é colocar a semente no solo. Uma vez que a semente for deixada no celeiro, nunca produzirá uma safra, por isso seu trabalho é importante. Mas a identidade pessoal do semeador não é. O semeador nunca é chamado pelo nome nesta história. Nada nos é dito sobre sua aparência, sua capacidade, sua personalidade ou suas realizações. Ele simplesmente põe a semente em contato com o solo. A colheita depende da combinação do solo com a semente.
Aplicando-se espiritualmente, os seguidores de Cristo devem estar ensinando a Palavra. Quanto mais ela é plantada nos corações dos homens, maior será a colheita. Mas a identidade pessoal do professor não tem importância: “Eu plantei, Apolo regou; mas o crescimento veio de Deus. De modo que nem o que planta é alguma cousa, nem o que rega, mas Deus que dá o crescimento” (1 Coríntios 3,6-7).
A semente é a Palavra de Deus. Cada conversão é o resultado do assentamento do Evangelho dentro de um coração puro. A Palavra gera (Tiago 1,18), salva (Tiago 1,21), regenera (1 Pedro 1,23), liberta (João 8,32), produz fé (Romanos 10,17), santifica (João 17,17) e nos atrai a Deus (João 6,44-45).
Como o Evangelho se espalhava no primeiro século, foi-nos dito muito pouco sobre os homens que o divulgaram, porém, muito nos foi dito sobre a mensagem que eles disseminaram: estude o livro dos Atos dos Apóstolos e note que em cada cidade para onde os apóstolos viajaram, os homens eram convertidos como resultado da Palavra que era ensinada. A importância das Escrituras deve ser ressaltada ao máximo.
O fruto produzido depende da resposta à Palavra. É decisivamente importante ler, estudar e meditar sobre as Escrituras. A Palavra tem que vir habitar em nós (Colossenses 3,16), para ser implantada em nosso coração (Tiago 1,21). Temos de permitir que nossas ações, nossas palavras e nossas próprias vidas sejam formadas e moldadas pela Palavra de Deus.
Uma safra sempre depende da natureza da semente, não do tipo da pessoa que a plantou. Um pássaro pode plantar uma castanha: a árvore que nascer será um castanheiro, e não um pássaro. Isto significa que não é necessário tentar traçar uma linhagem ininterrupta de fiéis cristãos, recuando até o primeiro século. Há força e autoridade próprias da Palavra para produzir cristãos como aqueles do tempo dos apóstolos.
A Palavra de Deus contém força vivificante. O que é necessário são homens e mulheres que permitam que a Palavra cresça e produza frutos em suas vidas; pessoas com coragem para quebrar as tradições e os padrões religiosos em volta deles, para simplesmente seguir o ensinamento da Palavra de Deus. Hoje em dia, a Palavra tem sido frequentemente misturada com tanta tradição, doutrina e opinião que é quase irreconhecível. Mas se pusermos de lado todas as inovações dos homens e permitirmos que  ela trabalhe, podemos nos tornar fiéis discípulos de Cristo justamente como aqueles que seguiram Jesus há quase dois mil anos. A continuidade depende da semente.
É perturbador notar que a mesma semente foi plantada em cada tipo de solo, mas os resultados foram muito diferentes. A mesma Palavra de Deus pode ser plantada em nossos dias, mas os resultados serão determinados pelo coração daquele que ouve.
Alguns são solos de beira de estrada, duro, impermeável. Eles não têm uma mente aberta e receptiva para permitir que a Palavra de Deus os transforme. O Evangelho nunca transformará corações como estes, porque eles não o permitem entrar.
As raízes das plantas, no solo pedregoso, nunca se aprofundam. Durante os tempos fáceis, os brotos podem parecer interessantes, mas, abaixo da superfície do terreno, as raízes não estão se desenvolvendo. Como resultado, vem uma pequena temporada seca ou um vento forte, e a planta murcha e morre. Os cristãos precisam desenvolver suas raízes por meio da fé em Cristo e do estudo da Palavra cada vez mais profundo. Tempos difíceis virão, e somente aqueles que tiverem desenvolvido suas raízes abaixo da superfície sobreviverão.
Quando se permite que ervas daninhas cresçam junto com a semente pura, nenhum fruto pode ser produzido. As ervas disputam a água, a luz solar e os nutrientes e, como resultado, sufocam a boa planta. Existe uma grande tentação a permitir que interesses mundanos dominem tanto nossa vida que não nos resta energia para devotar ao crescimento do Evangelho em nossas vidas.
Então, há o bom solo que produz fruto. A conclusão desta parábola é deixada para cada um escrever. Que espécie de solo é você?
“Eis que o semeador saiu a semear.” A cena é atual. Também agora, o semeador divino lança a sua semente. A obra da salvação continua a cumprir-se e o Senhor quer servir-se de nós: deseja que nós, os cristãos, abramos ao seu amor todos os caminhos da terra; convida-nos a propagar a mensagem divina, com a doutrina e com o exemplo, até aos confins do mundo. Pede-nos que cada um de nós, cidadãos da sociedade eclesial e da sociedade civil, seja outro Cristo, santificando o seu trabalho profissional e as suas obrigações de estado.
Se olharmos à nossa volta, para este mundo que amamos, porque foi feito por Deus, veremos que a parábola se realiza: a Palavra de Jesus é fecunda, suscita em muitas almas desejos de entrega e de fidelidade. A vida e o comportamento dos que servem ao Senhor mudaram a história, e mesmo muitos que não O conhecem se regem – talvez nem disso se aperceberem – por ideais nascidos do Cristianismo.
Vemos também que parte da semente cai em terra estéril ou entre espinhos e abrolhos: há corações que se fecham à luz da fé. Os ideais de paz, de reconciliação, embora aceitos e proclamados, são – não poucas vezes – desmentidos pelos fatos. Alguns empenham-se inutilmente em afogar a voz de Deus, impedindo a sua difusão por meio da força bruta ou com outra arma menos ruidosa, mas talvez mais cruel, porque insensibiliza o espírito: a indiferença.
Padre Bantu Mendonça




Primeira leitura (Hebreus 10,11-18)


Quarta-Feira, 30 de Janeiro de 2013
3ª Semana Comum



Leitura da Carta aos Hebreus.

11Todo sacerdote se apresenta diariamente para celebrar o culto, oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, incapazes de apagar os pecados. 12Cristo, ao contrário, depois de ter oferecido um sacrifício único pelos pecados, sentou-se para sempre à direita de Deus. 13Não lhe resta mais senão esperar até que seus inimigos sejam postos debaixo de seus pés.
14De fato, com esta única oferenda, levou à perfeição definitiva os que ele santifica. 15É isto que também nos atesta o Espírito Santo, porque, depois de ter dito: 16“Eis a aliança que farei com eles, depois daqueles dias”, o Senhor declara: “Pondo as minhas leis nos seus corações e inscrevendo-as na sua mente, 17não me lembrarei mais dos seus pecados, nem das suas iniquidades”. 18Ora, onde existe o perdão, já não se faz oferenda pelo pecado.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.






Salmo (Salmos 109)


Quarta-Feira, 30 de Janeiro de 2013
3ª Semana Comum


— Tu és sacerdote eternamente segundo a ordem do rei Melquisedec!
— Tu és sacerdote eternamente segundo a ordem do rei Melquisedec!

— Palavra do Senhor ao meu Senhor: “Assenta-te ao lado meu direito até que eu ponha os inimigos teus como escabelo por debaixo de teus pés!”
— O Senhor estenderá desde Sião vosso cetro de poder, pois Ele diz: “Domina com vigor teus inimigos;
— tu és príncipe desde o dia em que nasceste; na glória e esplendor da santidade, como o orvalho, antes da aurora, eu te gerei!”
— Jurou o Senhor e manterá sua palavra: “Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem do rei Melquisedec!”







Evangelho (Marcos 4,1-20)


Quarta-Feira, 30 de Janeiro de 2013
3ª Semana Comum


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 1Jesus começou a ensinar de novo às margens do mar da Galileia. Uma multidão muito grande se reuniu em volta dele, de modo que Jesus entrou numa barca e se sentou, enquanto a multidão permanecia junto às margens, na praia.
2Jesus ensinava-lhes muitas coisas em parábolas. E, em seu ensinamento, dizia-lhes: 3“Escu­tai! O semeador saiu a semear.4Enquanto semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho; vieram os pássaros e a comeram. 5Outra parte caiu em terreno pedregoso, onde não havia muita terra; brotou logo, porque a terra não era profunda, 6mas, quando saiu o sol, ela foi queimada; e, como não tinha raiz, secou. 7Outra parte caiu no meio dos espinhos; os espinhos cresceram, a sufocaram, e ela não deu fruto.
8Outra parte caiu em terra boa e deu fruto, que foi crescendo e aumentando, chegando a render trinta, sessenta e até cem por um”. 9E Jesus dizia: “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça”. 10Quando ficou sozinho, os que estavam com ele, junto com os Doze, perguntaram sobre as parábolas. 11Jesus lhes disse: “A vós, foi dado o mistério do Reino de Deus; para os que estão fora, tudo acontece em parábolas,12para que olhem mas não enxerguem, escutem mas não compreendam, para que não se convertam e não sejam perdoados”.
13E lhes disse: “Vós não com­preendeis esta parábola? Então, como compreendereis todas as outras parábolas? 14O semeador semeia a Palavra. 15Os que estão na beira do caminho são aqueles nos quais a Palavra foi semeada; logo que a escutam, chega Satanás e tira a Palavra que neles foi semeada. 16Do mesmo modo, os que receberam a semente em terreno pedregoso, são aqueles que ouvem a Palavra e logo a recebem com alegria, 17mas não têm raiz em si mesmos, são inconstantes; quando chega uma tribulação ou perseguição, por causa da Palavra, logo desistem.
18Outros recebem a semente entre os espinhos: são aqueles que ouvem a Palavra; 19mas quando surgem as preocupações do mundo, a ilusão da riqueza e todos os outros desejos, sufocam a Palavra, e ela não produz fruto. 20Por fim, aqueles que recebem a semente em terreno bom são os que ouvem a Palavra, a recebem e dão fruto; um dá trinta, outro sessenta e outro cem por um.”

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

SANTO DO DIA


Santa Jacinta Marescotti

30 de Janeiro

Santa Jacinta MarescottiEm Roma, em 1585, nasceu Jacinta, dentro de uma família muito nobre, religiosa, com posses, mas que possuía, principalmente, a devoção, o amor acima de tudo. Seus pais faziam de tudo para que os filhos conhecessem Jesus e recebessem uma ótima educação.

Jacinta Marescotti que, então, tinha como nome de batismo Clarisse, foi colocada num convento para a sua educação, numa escola franciscana, juntamente com as irmãs. Uma das irmãs dela já era religiosa franciscana.

Crescendo na educação religiosa, com valores. No entanto, a boa formação sempre respeita a liberdade. Já moça e distante daqueles valores por opção, ela quis casar-se. Saiu da vida religiosa, começou a percorrer caminhos numa vida de pecados, entregue à vaidade, à formosura e aos prazeres. Enfim, ia se esvaziando. Até que outra irmã sua veio a se casar. Sua reação não foi de alegria ou de festa, pelo contrário, com inveja e revolta ela resolveu entrar novamente na vida religiosa.

A consequência foi muito linda, porque ao entrar nesse segundo tempo, ela voltou como estava: vazia, empurrada por ela própria, pela revolta. Lá dentro, ela foi visitada por sofrimentos. Seu pai, que tanto ela amava e que lhe dava respaldo material, faleceu, foi assassinado. Ela pegou uma enfermidade que a levou à beira da morte. Naquele momento de dor, ela pôde rever a sua vida e perceber o quanto Deus a amava e o quanto ela não correspondia a esse amor.

Arrependeu-se, quis confessar-se e o sacerdote foi muito firme, inspirado naquele momento a dizer: “Eu só entro para o sacramento da reconciliação se sair, do quarto dela, tudo aquilo que está marcado pelo luxo e pela vaidade”. Até as suas vestes eram de seda, diferente das outras irmãs. Ela aceitou, pois já estava num processo de conversão. Arrependeu-se, confessou-se e, dentro do convento, começou a converter-se.

Jacinta Marescotti de tal forma empenhou-se na vida de oração, de pobreza, de castidade e vivência da regra que tornou-se, mais tarde, mestra de noviças e superiora do convento.

Deus faz maravilhas na vida de quem se deixa converter pelo Seu amor.

Santa Jacinta Marescotti, rogai por nós!

terça-feira, janeiro 29

PARA REFLETIR!


2013, ano da fé e da juventude. São isso que as igrejas católicas, estão declarando desde o inicio do ano. E você me pergunta, por que é o ano da juventude se vários jovens morreram, numa tragédia como essa? E eu te respondo, é porque os jovens de hoje, não tem mais fé. Não são como os pais, que vão á igreja, que oram, que pedem ajuda á Deus. É podem pedir, mas só nas horas de dificuldades. E isso me doí. Minha mãe sempre falou: “Filha, não busque Deus só nos momentos difficiles.” E sempre fico com isso na minha cabeça. Eu acho, não, tenho certeza que isso aconteceu pra abrir os olhos dos jovens. Para mostrar que não é só curtição, festas, bebedeira e drogas que iram melhorar a vida, para isso existe Deus e só ele, melhora e resolve a nossa vida. Somente ele pode. Acho que os jovens não estão enxergando isso. Não estou aqui julgando os jovens, querendo falar que todos só querem curtir. Mas vocês precisam concordar comigo, a grande maioria não pensa em ir na igreja, invés de ir pra balada. Não é verdade? Pois então, tenho certeza que essa tragédia abriu vários olhos, que todos devemos seguir á Deus, que não devemos sair de casa tristes com nossos pais, irmãos, que devemos ouvir nossa mãe, quando ela fala “Fica em casa, meu filho.” Que devemos pedir perdão sempre, não ficarmos com o coração magoado com alguém, enfim, devemos está bem com todos e principalmente com nós mesmos, pois, pode ser o nosso último dia. Podemos não voltar mais pra casa. Os jovens devem ser diferentes, devem mudar a sua forma de viver. Dançar, sair, claro que pode, mas com o seu limite e nunca esquecer de Deus. Com tudo isso que aconteceu, tenho certeza que agora 2013 será o ano da fé e o ano dos jovens. Dos jovens de Deus, os jovens transformados, os jovens da fé.”

DIOCESES JÁ PODEM FAZER DOWNLOAD DE MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA SEMANA MISSIONÁRIA







A movimentação para a Semana Missionária já acontece em todo paísE para melhor contribuir com a preparação, a CNBB lança neste domingo, 27, um manual de instruções com propostas de programação, orações e celebrações para a Semana, que vai acontecer simultaneamente nas (arqui)dioceses de todo Brasil, de 17 a 20 de julho de 2013. Ou seja, na semana anterior à Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
.: Download AQUI
Leia on-line Clicando Aqui:

O manual propõe que os jovens peregrinos estrangeiros, ao chegarem ao Brasil, vivam intensamente a realidade local, em união com toda a Igreja no país. Durante este tempo, todas as dioceses seguirão uma programação comum sobre três pilares: espiritualidade, solidariedade missionária e cultura. Isto vale também para as dioceses que não terão a presença de jovens estrangeiros.
Na apresentação do manual, o secretário geral da CNBB e presidente da Comissão Especial para a JMJ da Conferência, Dom Leonardo Ulrich Steiner, e o presidente da Comissão para a Juventude e secretário da mesma instância para a JMJ, Dom Eduardo Pinheiro, explicam que o material foi elaborado pelas Comissões Pastorais da Conferência dos bispos com o intuito de fornecer uma dinamização da Semana Missionária, segundo as orientações do Pontifício Conselho para os Leigos.
“Será importante convidar e envolver todas as forças eclesiais, especialmente os jovens. Sejam eles missionários, anunciadores e presença viva do Evangelho: jovens evangelizando jovens!”, enfatizaram os bispos ao destacar os frutos que serão gerados em cada diocese após a Semana.
De acordo com o assessor da Comissão para a Juventude e coordenador nacional da Semana Missionária, padre Carlos Sávio Costa, o evento tem como objetivos a experiência dos jovens estrangeiros com a Igreja no Brasil e a preparação de cada diocese para a JMJ. “O manual traz sugestões de atividades e cronogramas, o que pode ser adaptado de acordo com a realidade de cada diocese. Contudo, devem permanecer os três principais eixos da Semana Missionária: espiritualidade, cultura e ação social”, ressaltou.
Uma dos organizadores do manual, Gisele Pires Machado, explica que, além da programação, o material traz ainda textos para reflexões, mensagem do Papa João Paulo II para as Oficinas Vocacionais e sugestões para Liturgia. “O objetivo é dar suporte às dioceses para que possam caminhar em unidade e, assim, juntos nos preparemos para a JMJ Rio 2013”, afirma.
Para mais informações e notícias da mobilização pelo país, acesse o menu “Semana Missionária”, no site dos Jovens Conectados.
Fonte: Joven Com Fé

650 mil pessoas! A maior “Marcha pela Vida” da história dos EUA.




Segundo cálculos da agência ACIPrensa e da rede de TV e imprensa EWTN, por volta de 650.000 pessoas marcharam em 25 de janeiro de 2013 na “Marcha pela Vida” em Washington D.C., protestando contra a legalização do aborto no país.
Milhares de pessoas, na sua maioria jovens, marcharam contra o aborto na capital americana, Washington D.C., na última sexta-feira, 25/01. A Marcha pela vida, que marcou os 40 anos da aprovação da lei Roe x Wade – julgamento que legalizou o aborto nos EUA – aconteceu cinco dias após a posse do presidente Barack Husseim Obama, notório defensor do aborto. Estima-se que mais de 600 mil manifestantes tenham participado da Marcha, que contou com o apoio de inúmeras instituições, inclusive com o do Santo Padre Bento XVI.
“Uno-me à distância a todos os que se manifestam pela vida, e rezo para que os políticos protejam ao não-nascido e promovam a cultura da vida”, declarou o Papa através de sua conta no Twitter.
Sob baixa temperatura e neve, os pró-vida percorreram várias ruas até finalmente chegarem à Corte Suprema dos Estados Unidos. Portando cartazes e proferindo preces espontâneas, as centenas de milhares de pessoas expuseram claramente o seu sim à vida. Durante todo o percurso, marcado por hinos e muita música, era possível ver dezenas de faixas com as seguintes palavras: “40 Anos = 55 milhões de bebês mortos como produto do aborto”. Foi a maior marcha pró-vida realizada em solo americano desde o seu surgimento em 1973.
Além dos manifestantes, importantes figuras públicas do país estiveram na Marcha, como o ex-presidenciável do Partido Republicano, Rick Santorum. Junto a sua mulher e quatro dos seus oito filhos, o político pediu o fim do aborto no país. “Um dia nós estaremos aqui e triunfaremos, porque o amor e a verdade sempre triunfam”, afirmou Santorum. O teólogo Scott Hahn, autor do livro “O Banquete do Cordeiro” e professor da Universidade Franciscana de Steubenville, também esteve presente na manifestação. Durante seu depoimento, o teólogo afirmou que “a Marcha pela Vida é a maior expressão de solidariedade cristã e em especial para os católicos americanos, que vem aqui e expressam a nossa convicção sobre a santidade da vida”.
O aborto tornou-se legal nos Estados Unidos depois do julgamento do caso Roe x Wade, no qual a personagem principal, Norma McCorvey – a “Jane Roe” – exigia o direito a abortar seu filho, após supostamente ter sido estuprada. Anos mais tarde, a notória ativista viria a desmentir o alegado e revelar que tudo não passava de uma farsa montada por pressão de seus advogados para conseguirem legalizar o aborto nos EUA. Hoje, McCorvey milita a favor da vida e teve destaque nas eleições passadas, quando gravou vários vídeos contra a candidatura do presidente Obama. Desde a aprovação, calcula-se que os EUA tenham permitido o abortamento de mais de 50 milhões de bebês.
Apesar dos números, a causa abortista vem perdendo força a cada ano. A Revista Time, na sua edição de 04/01, publicou uma enorme matéria sobre a derrocada da agenda abortista nos EUA. Conforme a reportagem, “em muitas partes do país, atualmente, recorrer a um aborto é mais difícil que em muitos lugares desde a década de 1970”. Além disso, segundo um artigo do professor de Ciência Política da Universidade Michigan, Michael J. New, a respeito da cobertura da imprensa americana sobre os 40 anos da aprovação do aborto – publicado na revista National Revew – a mídia americana não teve como esconder o pessimismo sobre a causa do aborto, especialmente devido à falta de engajamento dos jovens. De acordo com jornais como The New York Times e Washington Post, a juventude americana está cada vez mais pró-vida. A própria Nancy Keenan, importante feminista já aposentada, admitiu a preocupação quanto ao futuro do chamado movimento “pró-escolha” devido ao desinteresse dos jovens pela causa.
Embora a mídia de outros países, como a brasileira, tenha dado pouca atenção à Marcha pela Vida realizada nos EUA, o Presidente da Pontifícia Academia para a Vida, Dom Ignacio Carrasco de Paula, acredita que essa manifestação estadunidense tenha uma importância fundamental para luta contra o aborto nas demais nações. De acordo com o prelado, eventos como estes que “estão a favor da vida humana desde a concepção até a morte natural, converteram-se em uma importante referência histórica para outros católicos ao redor do mundo”. De fato, o movimento pró-vida tem crescido em inúmeros outros países. Prova disso foram as majestosas marchas contra o casamento gay realizadas na França no começo do mês e as marchas contra o aborto na Irlanda, tidas como as maiores manifestações populares dos últimos 20 anos.
Ao final da Marcha, o presidente do Movimento Pró-vida americano, Chris Smith, fez um forte discurso dirigido ao presidente Barack Obama. “Saiba disso”, disse Smith a Obama, “o movimento pró-vida é composto de pessoas nobres, zelosas, inteligentes e altruístas. É extremamente poderoso, não violento, cheio de fé, luta pelos direitos humanos e está crescendo em apoio popular, intensidade, compromisso e esperança. Somos a geração que vai abolir a lei do aborto”, encerrou o ativista pró-vida.
fonte: Carmadélio
 

Movimento Jovem - JP (FUND/2011)