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terça-feira, fevereiro 28

Parabéns para o Vice Coordenador do MJ, Rêrisson Kennedy!



FELIZ ANIVERRIO
 
Que você tenha sempre o empenho de ser o melhor a cada dia. Continue firme pelos caminhos da verdade e sinceridade, continue trilhando pelos vales da vida, pois um dia encontrarás o mais belo jardim, o jardim que representará a realização de seus maiores sonhos.
QUE DEUS ILUMINE TODOS OS DIAS DE SUA VIDA, FELICIDADES!
  *Família MJ

Quais as consequências do nosso sim e do nosso não a Deus?

 
 Importante lembrar que Deus nos deixar livres para que nós façamos os nossos caminhos, ele interfere nas nossas vidas através daqueles que estão a nossa volta e não nos dá nenhuma ordem, porém nos oferece o caminho que leva a felicidade plena, cabe a nós ouvirmos e acolhermos a sua voz, e praticamos sua vontade por amor, lembrando que Ele só quer o nosso bem e nossa felicidade.
Questionamento importante:
Quantas pessoas seriam impedidas de ir para o caminho de Deus por causa do nosso não?

 Vale lembrar: nosso “não” pode interromper uma cadeia de outros “sim” para Deus!

Chegou a hora de assumirmos o nosso “sim”, reconhecer de onde Deus nos tirou e a vida nova que Ele nos deu. Temos o dever de renovar o nosso “sim” a cada dia e fazendo o compromisso de levar os nossos irmãos a assumir e tornar concreto este “sim” a Deus. Devemos fazer isso através do nosso modo de viver, mostrando aos homens que fazer a vontade de Deus é ser feliz de verdade.

Importante lembrar:

Se não fosse o “sim” daquelas pessoas que nos levaram a ter uma experiência concreta com Deus, onde eu estaria hoje? Onde você estaria hoje? Onde milhares de pessoas que conheceram a Deus estaria hoje? Qual seria a esperança da nossa sociedade? Tomem esses questionamentos, lembrando que o “sim” de cada pessoa é MUITO importante para a salvação do mundo.
Lembremos hoje em especial ao sim mais importante da historia do mundo, o “sim” de Maria, ela que assumiu com a vida os desígnios de Deus e se fez serva do Senhor acolhendo e sendo peça fundamental pra salvação do homem, foi através do “sim” dela que o salvador veio ao mundo, portanto espelhado neste “sim” fecundo, possamos assumir o nosso “sim” a Deus e buscarmos ate o fim ser fiel a Deus. Shalom a todos! Que Deus nos abençoe, hoje e sempre, nos dando a graça de sermos fieis a sua vontade.
Texto de Jhonathan Rogerys – Vocacionado – (Oração Pessoal)

domingo, fevereiro 26

Oração da Campanha da Fraternidade 2012


 
Senhor Deus de amor,
Pai de bondade,
nós vos louvamos e agradecemos
pelo dom da vida,
pelo amor com que cuidais de toda a criação.
Vosso Filho Jesus Cristo,
em sua misericórdia, assumiu a cruz dos enfermos
e de todos os sofredores,
sobre eles derramou a esperança de vida em plenitude.
Enviai-nos, Senhor, o Vosso Espírito.
Guiai a vossa Igreja, para que ela, pela conversão
se faça sempre mais, solidária às dores e enfermidades do povo,
e que a saúde se difunda sobre a terra.

Amém.
 

sexta-feira, fevereiro 24

Mensagem do Papa para Campanha da Fraternidade 2012


Mensagem do Papa

“De bom grado me associo à CNBB que lança uma nova Campanha da Fraternidade, sob o lema “que a saúde se difunda sobre a terra” (cf Eclo 38,8), com o objetivo de suscitar, a partir de uma reflexão sobre a realidade da saúde no Brasil, um maior espírito fraterno e comunitário na atenção dos enfermos e levar a sociedade a garanti a mais pessoas o direito de ter acesso aos meios necessários para uma vida saudável”.
Estas foram algumas palavras do papa Bento XVI na carta enviada à CNBB por ocasião do lançamento da CF. A carta foi lida na íntegra pelo secretário executivo da CF, padre Luiz Carlos Dias, no ato de lançamento Campanha.
O papa desejou que esta Campanha inspire no “coração dos fiéis e das pessoas de boa vontade, uma solidariedade cada vez mais profunda para com os enfermos, tantas vezes sofrendo mais pela solidão e abandono, do que pela doença”.
“Associando-me, pois, a esta iniciativa da CNBB e fazendo minhas as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias de cada um, saúdo fraternalmente quantos tomam parte, física ou espiritualmente, na Campanha, invocando pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, para todos, mas de modo especial, para os doentes, o conforto e a fortaleza de Deus no cumprimento do dever de estado, individual, familiar e social, fonte de saúde e progresso do Brasil, tornando-se fértil na santidade, próspero na economia, justo na participação das riquezas, alegre no serviço público, equânime no poder e fraterno no desenvolvimento”, escreveu o papa.
 
Fonte: CNBB

Quaresma: Vamos prestar atenção uns aos outros




Sua Santidade o papa Bento XVI publicou a sua mensagem para a Quaresma 2012. No texto, o Santo Padre pede aos católicos de todo o mundo que neste período haja reflexão, no sentido de “prestarmos atenção uns aos outros”, com “preocupação concreta pelos mais pobres”. Na mensagem, o papa faz o chamamento dos cristãos à “responsabilidade pelo irmão”. Isto é, que estejamos atentos “aos sofrimentos físicos, quer às exigências espirituais e morais da vida”.
Leia na íntegra o texto divulgado pela Santa Sé:

Irmãos e irmãs!
Quaresma oferece-nos a oportunidade de reflectir mais uma vez sobre o cerne da vida cristã: o amor. Com efeito este é um tempo propício para renovarmos, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminho pessoal e comunitário de fé. Trata-se de um percurso marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal.
Desejo, este ano, propor alguns pensamentos inspirados num breve texto bíblico tirado da Carta aos Hebreus: «Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras» (10, 24). Esta frase aparece inserida numa passagem onde o escritor sagrado exorta a ter confiança em Jesus Cristo como Sumo Sacerdote, que nos obteve o perdão e o acesso a Deus. O fruto do acolhimento de Cristo é uma vida edificada segundo as três virtudes teologais: trata-se de nos aproximarmos do Senhor «com um coração sincero, com a plena segurança da fé» (v. 22), de conservarmos firmemente «a profissão da nossa esperança» (v. 23), numa solicitude constante por praticar, juntamente com os irmãos, «o amor e as boas obras» (v. 24). Na passagem em questão afirma-se também que é importante, para apoiar esta conduta evangélica, participar nos encontros litúrgicos e na oração da comunidade, com os olhos fixos na meta escatológica: a plena comunhão em Deus (v. 25). Detenho-me no versículo 24, que, em poucas palavras, oferece um ensinamento precioso e sempre actual sobre três aspectos da vida cristã: prestar atenção ao outro, a reciprocidade e a santidade pessoal.

1.    «Prestemos atenção»: a responsabilidade pelo irmão.
O primeiro elemento é o convite a «prestar atenção»: o verbo grego usado é katanoein, que significa observar bem, estar atento, olhar conscienciosamente, dar-se conta de uma realidade. Encontramo-lo no Evangelho, quando Jesus convida os discípulos a «observar» as aves do céu, que não se preocupam com o alimento e todavia são objecto de solícita e cuidadosa Providência divina (cf. Lc 12, 24), e a «dar-se conta» da trave que têm na própria vista antes de reparar no argueiro que está na vista do irmão (cf. Lc 6, 41). Encontramos o referido verbo também noutro trecho da mesma Carta aos Hebreus, quando convida a «considerar Jesus» (3, 1) como o Apóstolo e o Sumo Sacerdote da nossa fé. Por conseguinte o verbo, que aparece na abertura da nossa exortação, convida a fixar o olhar no outro, a começar por Jesus, e a estar atentos uns aos outros, a não se mostrar alheio e indiferente ao destino dos irmãos. Mas, com frequência, prevalece a atitude contrária: a indiferença, o desinteresse, que nascem do egoísmo, mascarado por uma aparência de respeito pela «esfera privada». Também hoje ressoa, com vigor, a voz do Senhor que chama cada um de nós a cuidar do outro. Também hoje Deus nos pede para sermos o «guarda» dos nossos irmãos (cf. Gn 4, 9), para estabelecermos relações caracterizadas por recíproca solicitude, pela atenção ao bem do outro e a todo o seu bem. O grande mandamento do amor ao próximo exige e incita a consciência a sentir-se responsável por quem, como eu, é criatura e filho de Deus: o facto de sermos irmãos em humanidade e, em muitos casos, também na fé deve levar-nos a ver no outro um verdadeiro alter ego, infinitamente amado pelo Senhor. Se cultivarmos este olhar de fraternidade, brotarão naturalmente do nosso coração a solidariedade, a justiça, bem como a misericórdia e a compaixão. O Servo de Deus Paulo VI afirmava que o mundo actual sofre sobretudo de falta de fraternidade: «O mundo está doente. O seu mal reside mais na crise de fraternidade entre os homens e entre os povos, do que na esterilização ou no monopólio, que alguns fazem, dos recursos do universo» (Carta enc. Populorum progressio, 66).
A atenção ao outro inclui que se deseje, para ele ou para ela, o bem sob todos os seus aspectos: físico, moral e espiritual. Parece que a cultura contemporânea perdeu o sentido do bem e do mal, sendo necessário reafirmar com vigor que o bem existe e vence, porque Deus é «bom e faz o bem» (Sal 119/118, 68). O bem é aquilo que suscita, protege e promove a vida, a fraternidade e a comunhão. Assim a responsabilidade pelo próximo significa querer e favorecer o bem do outro, desejando que também ele se abra à lógica do bem; interessar-se pelo irmão quer dizer abrir os olhos às suas necessidades. A Sagrada Escritura adverte contra o perigo de ter o coração endurecido por uma espécie de «anestesia espiritual», que nos torna cegos aos sofrimentos alheios. O evangelista Lucas narra duas parábolas de Jesus, nas quais são indicados dois exemplos desta situação que se pode criar no coração do homem. Na parábola do bom Samaritano, o sacerdote e o levita, com indiferença, «passam ao largo» do homem assaltado e espancado pelos salteadores (cf. Lc 10, 30-32), e, na do rico avarento, um homem saciado de bens não se dá conta da condição do pobre Lázaro que morre de fome à sua porta (cf. Lc 16, 19). Em ambos os casos, deparamo-nos com o contrário de «prestar atenção», de olhar com amor e compaixão. O que é que impede este olhar feito de humanidade e de carinho pelo irmão? Com frequência, é a riqueza material e a saciedade, mas pode ser também o antepor a tudo os nossos interesses e preocupações próprias. Sempre devemos ser capazes de «ter misericórdia» por quem sofre; o nosso coração nunca deve estar tão absorvido pelas nossas coisas e problemas que fique surdo ao brado do pobre. Diversamente, a humildade de coração e a experiência pessoal do sofrimento podem, precisamente, revelar-se fonte de um despertar interior para a compaixão e a empatia: «O justo conhece a causa dos pobres, porém o ímpio não o compreende» (Prov 29, 7). Deste modo entende-se a bem-aventurança «dos que choram» (Mt 5, 4), isto é, de quantos são capazes de sair de si mesmos porque se comoveram com o sofrimento alheio. O encontro com o outro e a abertura do coração às suas necessidades são ocasião de salvação e de bem-aventurança.
O fato de «prestar atenção» ao irmão inclui, igualmente, a solicitude pelo seu bem espiritual. E aqui desejo recordar um aspecto da vida cristã que me parece esquecido: a correcção fraterna, tendo em vista a salvação eterna. De forma geral, hoje é-se muito sensível ao tema do cuidado e do amor que visa o bem físico e material dos outros, mas quase não se fala da responsabilidade espiritual pelos irmãos. Na Igreja dos primeiros tempos não era assim, como não o é nas comunidades verdadeiramente maduras na fé, nas quais se tem a peito não só a saúde corporal do irmão, mas também a da sua alma tendo em vista o seu destino derradeiro. Lemos na Sagrada Escritura: «Repreende o sábio e ele te amará. Dá conselhos ao sábio e ele tornar-se-á ainda mais sábio, ensina o justo e ele aumentará o seu saber» (Prov 9, 8-9). O próprio Cristo manda repreender o irmão que cometeu um pecado (cf. Mt 18, 15). O verbo usado para exprimir a correcção fraterna – elenchein – é o mesmo que indica a missão profética, própria dos cristãos, de denunciar uma geração que se faz condescendente com o mal (cf. Ef 5, 11). A tradição da Igreja enumera entre as obras espirituais de misericórdia a de «corrigir os que erram». É importante recuperar esta dimensão do amor cristão.
Não devemos ficar calados diante do mal. Penso aqui na atitude daqueles cristãos que preferem, por respeito humano ou mera comodidade, adequar-se à mentalidade comum em vez de alertar os próprios irmãos contra modos de pensar e agir que contradizem a verdade e não seguem o caminho do bem. Entretanto a advertência cristã nunca há-de ser animada por espírito de condenação ou censura; é sempre movida pelo amor e a misericórdia e brota duma verdadeira solicitude pelo bem do irmão. Diz o apóstolo Paulo: «Se porventura um homem for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi essa pessoa com espírito de mansidão, e tu olha para ti próprio, não estejas também tu a ser tentado» (Gl 6, 1). Neste nosso mundo impregnado de individualismo, é necessário redescobrir a importância da correcção fraterna, para caminharmos juntos para a santidade. É que «sete vezes cai o justo» (Prov 24, 16) – diz a Escritura –, e todos nós somos frágeis e imperfeitos (cf. 1 Jo 1, 8). Por isso, é um grande serviço ajudar, e deixar-se ajudar, a ler com verdade dentro de si mesmo, para melhorar a própria vida e seguir mais rectamente o caminho do Senhor. Há sempre necessidade de um olhar que ama e corrige, que conhece e reconhece, que discerne e perdoa (cf. Lc 22, 61), como fez, e faz, Deus com cada um de nós.

2. «Uns aos outros»: o dom da reciprocidade.
O fato de sermos o «guarda» dos outros contrasta com uma mentalidade que, reduzindo a vida unicamente à dimensão terrena, deixa de a considerar na sua perspectiva escatológica e aceita qualquer opção moral em nome da liberdade individual. Uma sociedade como a actual pode tornar-se surda quer aos sofrimentos físicos, quer às exigências espirituais e morais da vida. Não deve ser assim na comunidade cristã! O apóstolo Paulo convida a procurar o que «leva à paz e à edificação mútua» (Rm 14, 19), favorecendo o «próximo no bem, em ordem à construção da comunidade» (Rm 15, 2), sem buscar «o próprio interesse, mas o do maior número, a fim de que eles sejam salvos» (1 Cor 10, 33). Esta recíproca correcção e exortação, em espírito de humildade e de amor, deve fazer parte da vida da comunidade cristã.
Os discípulos do Senhor, unidos a Cristo através da Eucaristia, vivem numa comunhão que os liga uns aos outros como membros de um só corpo. Isto significa que o outro me pertence: a sua vida, a sua salvação têm a ver com a minha vida e a minha salvação. Tocamos aqui um elemento muito profundo da comunhão: a nossa existência está ligada com a dos outros, quer no bem quer no mal; tanto o pecado como as obras de amor possuem também uma dimensão social. Na Igreja, corpo místico de Cristo, verifica-se esta reciprocidade: a comunidade não cessa de fazer penitência e implorar perdão para os pecados dos seus filhos, mas alegra-se contínua e jubilosamente também com os testemunhos de virtude e de amor que nela se manifestam. Que «os membros tenham a mesma solicitude uns para com os outros» (1 Cor 12, 25) – afirma São Paulo –, porque somos um e o mesmo corpo. O amor pelos irmãos, do qual é expressão a esmola – típica prática quaresmal, juntamente com a oração e o jejum – radica-se nesta pertença comum. Também com a preocupação concreta pelos mais pobres, pode cada cristão expressar a sua participação no único corpo que é a Igreja. E é também atenção aos outros na reciprocidade saber reconhecer o bem que o Senhor faz neles e agradecer com eles pelos prodígios da graça que Deus, bom e omnipotente, continua a realizar nos seus filhos. Quando um cristão vislumbra no outro a acção do Espírito Santo, não pode deixar de se alegrar e dar glória ao Pai celeste (cf. Mt 5, 16).

3. «Para nos estimularmos ao amor e às boas obras»: caminhar juntos na santidade.
Esta afirmação da Carta aos Hebreus (10, 24) impele-nos a considerar a vocação universal à santidade como o caminho constante na vida espiritual, a aspirar aos carismas mais elevados e a um amor cada vez mais alto e fecundo (cf. 1 Cor 12, 31 – 13, 13). A atenção recíproca tem como finalidade estimular-se, mutuamente, a um amor efectivo sempre maior, «como a luz da aurora, que cresce até ao romper do dia» (Prov 4, 18), à espera de viver o dia sem ocaso em Deus. O tempo, que nos é concedido na nossa vida, é precioso para descobrir e realizar as boas obras, no amor de Deus. Assim a própria Igreja cresce e se desenvolve para chegar à plena maturidade de Cristo (cf. Ef 4, 13). É nesta perspectiva dinâmica de crescimento que se situa a nossa exortação a estimular-nos reciprocamente para chegar à plenitude do amor e das boas obras.
Infelizmente, está sempre presente a tentação da tibieza, de sufocar o Espírito, da recusa de «pôr a render os talentos» que nos foram dados para bem nosso e dos outros (cf. Mt 25, 24-28). Todos recebemos riquezas espirituais ou materiais úteis para a realização do plano divino, para o bem da Igreja e para a nossa salvação pessoal (cf. Lc 12, 21; 1 Tm 6, 18). Os mestres espirituais lembram que, na vida de fé, quem não avança, recua. Queridos irmãos e irmãs, acolhamos o convite, sempre actual, para tendermos à «medida alta da vida cristã» (João Paulo II, Carta ap. Novo millennio ineunte, 31). A Igreja, na sua sabedoria, ao reconhecer e proclamar a bem-aventurança e a santidade de alguns cristãos exemplares, tem como finalidade também suscitar o desejo de imitar as suas virtudes. São Paulo exorta: «Adiantai-vos uns aos outros na mútua estima» (Rm 12, 10).
Que todos, à vista de um mundo que exige dos cristãos um renovado testemunho de amor e fidelidade ao Senhor, sintam a urgência de esforçar-se por adiantar no amor, no serviço e nas obras boas (cf. Heb 6, 10). Este apelo ressoa particularmente forte neste tempo santo de preparação para a Páscoa. Com votos de uma Quaresma santa e fecunda, confio-vos à intercessão da Bem-aventurada Virgem Maria e, de coração, concedo a todos a Bênção Apostólica.

Vaticano, 3 de Novembro de 2011
Fonte: CNBB

Igreja Católica celebra início da Quaresma e Campanha da Fraternidade


 
Nesta quarta-feira (22), começou um período conhecido como “quaresma” para os católicos, uma espécie de preparação para a páscoa. Além da imposição das cinzas, simbolizando a penitência e a reflexão sobre a fragilidade da vida humana, o dia de ontem marcou o início da Campanha da Fraternidade 2012.
A Saúde Pública é o tema da Campanha deste ano, que tem como lema "Que a saúde se difunda sobre a terra".
Este ano a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) quer trabalhar com a intenção de humanizar mais esta área de muita carência para um país com as dimensões do Brasil.
A Campanha da Fraternidade é promovida desde 1964 pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Esta é a segunda vez que a saúde será tema da CF; a primeira ocasião foi em 1981 (Saúde para todos).
O cartaz da CF é inspirado na passagem do Bom Samaritano, que se dispõe a ajudar a pessoa que necessita de cuidado (Lc 10,29-37). O aperto de mãos entre o profissional de saúde e quem usa os serviços alegra, acolhe e traz confiança.

FOLHA EM DIA

quinta-feira, fevereiro 16

QUAL O SIGNIFICADO DAS LETRAS JHS INSCRITA NAS HÓSTIAS?


JHS: Monograma de Cristo que significa "Iesus* Hominun Salvator" (Jesus Salvador dos Homens), e não Jesus Homem Salvador como alguns erroneamente traduzem.
Este monograma de Cristo corresponde as tres primeras letras de "Ihsus" que é como se escreve Jesus em grego (também aparece escrito como Ihcus). Grego esse no qual foram escritos os evangelhos de Marcos e Lucas.
O "J" em paleografia corresponde ao pronúncia do "I" na antiguidade, da mesma forma que o "V" era empregado como "U".

Por Elbson .
Extraído do Blog Grupo de Oração

A BIOÉTICA CRISTÃ É A MAIS PREPARADA PARA RESPONDER AO HOMEM DE HOJE.

O Papa Bento XVI, na Caritas in Veritate chamava a atenção para o perigo que existe na adoção de uma ética sem um forte compromisso cristão, pois acaba-se por "designar conteúdos muito diversos, chegando-se a fazer passar à sua sombra decisões e opções contrárias à justiça e ao verdadeiro bem do homem" mas é necessário uma ética "amiga da pessoa" (n. 45). Ora, continua ele, a Igreja "tem um contributo próprio e específico para dar, que se funda na criação do homem ‘à imagem de Deus' (Gn 1, 27), um dado do qual deriva a dignidade inviolável da pessoa humana e também o valor transcendente das normas morais naturais" (n. 45).

O problema com uma dignidade meramente ética é que ela permanece sempre relativa e sujeita a juizos morais em desenvolvimento, instáveis. Torna-se necessário o recurso a uma dignidade humana que seja ontológica, e, portanto, inevitavelmente tendente à metafísica, além de uma dignidade teológica que se fundamente no absoluto, complementando-se ambas.1 Há que prestar atenção, pois quando se faz um apelo à ética, esta não deve consistir num qualquer sistema, vazio ou alienado em conteúdos. Esta questão envolve uma importância que deve estar longe de ser descurada. É perigoso considerá-la um negócio, passar por um jogo de interesses ou mesmo algo passageiro, mas tem de tornar-se um compromisso sério, radicado numa ética original e originária.2

Quando a bioética se funda em qualquer ética, corre-se sempre o risco de atropelar dignidade humana com ideologias impregnadas de utilitarismo, consequencialismo, e processualismo, aliás, várias faces de uma mesma moeda, cunhada inicialmente por Bentham e Mill, baseando em cálculos de felicidade e utilidade para os homens, valorizando o hedonismo, e julgado a bondade ou maldade do ato por sua utilidade, e não pelo fato em si, parecendo repetir o dito maquiavélico de que os fins justificam, ou absolvem os meios,3 desde que a satisfação, no seu geral, seja alcançada.

Não se tardaria a cair em morais populistas como as de Peter Singer, com todos os seus erros perniciosos, pois o homem não tardaria também a ser avaliado segundo esse modelo: assim, aqueles que não possuem uso da razão, quer seja porque não o possuem, ou porque o perderam, deixam de estar incluídas na categoria de pessoas, talvez por não serem úteis...4. Parecem estar assim justificados alguns dos maiores crimes que se cometem hoje contra a dignidade da pessoa.
A Bioética, para ser, de fato, uma ética da vida, terá de ter um referencial que a transcenda. Nós não inventamos a existência, ela é-nos dada, portanto, dom gratuito. Do ponto de vista da vida que recebemos, desse ato de amor de Deus criador, o nosso ponto reto tem necessariamente de se transcender, pois materialmente falando, não fundamenta nem justifica o nosso ser. Um mundo que vira as costas ao seu autor, e que dirige a visão para causas puramente materiais, torna-se incapaz de dar o necessário valor à vida, e ao próprio homem, para relativizá-los.

Escreveu de modo acurado o Cardeal Elio Sgreccia, presidente da Pontifícia Academia para a Vida, que o "silêncio da metafísica", deu lugar ao relativismo, a uma ética racionalista laica, que não deveria deixar de se confrontar com o absoluto, pois a razão pede ao homem que se confronte com valores humanos e normas éticas cuja origem é transcendental.5 Realmente, uma ética sem qualquer fundamentação teológica ou metafísica está sujeita às frágeis bases do compromisso social.6
Acrescenta o Côn. Jorge Teixeira Cunha, no seu excelente Manual de Bioética, que a falta de confrontação com a evidência metafísica e o Absoluto nos pressupostos desta matéria, leva a um "bater de asas no vazio de uma egolatria sem horizonte", pois "justificar racionalmente a norma do bem moral" não deve excluir, quanto ao seu juízo, a consideração do pensamento religioso e teológico cristão.7

Vemos, deste modo, que um conúbio entre a ética e a mística é fundamento e base para a vida em plenitude do homem peregrinante nesta terra, dom do Criador, preâmbulo daquela mesma felicidade eterna à qual todos estão chamados. Nas belas palavras do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira:

"Se o nosso fim próprio é conhecer, amar, louvar e servir a Deus, nossa natureza, máxime enquanto elevada à ordem sobrenatural, deve tender inteiramente para este fim. Ou seja, todas as nossas atividades mentais e físicas devem dirigir-se para o conhecimento da verdade e prática do bem. Tanto quanto no Céu, esta finalidade é real na vida terrena, pois nossa natureza se orienta toda para o que será na eternidade. Suas tendências fundamentais já são o que eternamente serão.
E como a vida terrena não pode ser contrária à nossa natureza, segue-se que ela já é de algum modo, a sua substância, no que tem de mais interno, essencial e íntimo, no plano natural como no sobrenatural, a mesma vida de contemplação, amor, louvor e serviço de Deus que teremos no Céu".8
 
Fonte: Por Padre José Victorino de Andrade EP

terça-feira, fevereiro 14

PARÓQUIA DE PAU DOS FERROS SE PREPARA PARA RECEBER OS SIMBOLOS DA JMJ REALIZANDO O BOTE FÉ PAU DOS FERROS.

 

Com grande expectativa a Paróquia da Imaculada Conceição de Pau dos Ferros, em Comunhão com as demais paróquias do Zonal Alto-Oeste, se prepara em grande estilo para receber os Símbolos da Jornada Mundial da Juventude. Será realizado um grande evento que vem ocorrendo em todo o Brasil pelos lugares onde estão percorrendo os símbolos da JMJ. Será o BOTE FÉ. Em Pau dos Ferros se chamará: BOTE FÉ PAU DOS FERROS.
O evento faz parte de uma preparação da Igreja do Brasil para a realização da Jornada Mundial da Juventude que acontecerá em Julho de 2013. Este evento reunirá jovens do mundo inteiro no Rio de Janeiro e será também marcado pela presença do Papa Bento XVI.  Até lá, os símbolos da JMJ vão peregrinar todo o país e percorrer todas as Dioceses do Brasil. A ideia é que eles passem por todos os dezessete regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Os símbolos são: a Cruz (conhecida como Cruz da Jornada Mundial), que foi um presente dado pelo papa Beato João Paulo II no Ano de 1984 aos jovens e um quadro com o ícone de Nossa Senhora. A Diocese de Mossoró acolherá esses símbolos de 14 a 17 de Fevereiro quando eles serão entregues a Diocese de Sobral no Ceará.
A Cidade de Pau dos Ferros acolherá os símbolos na tarde do dia 15 de Fevereiro a partir das 17h. Os símbolos percorrerão a cidade em carreata e passarão por Bairros da zona central e da periferia. No percurso da carreata os símbolos irão em um carro aberto e passarão por pontos turísticos e conhecidos da cidade como a praça de eventos Nossa Senhora da conceição( uma das maiores do RN) e o Obelisco da Praça Monsenhor Caminha.
Chegando ao adro da Matriz da Imaculada Conceição será feito um momento solene com autoridades locais e religiosas e em seguida uma via-sacra até o Éden Clube (um dos espaços mais conhecidos da cidade). A partir das 21h serão realizados shows, apresentações culturais (apresentando a cultura do povo pauferrense e de cidades vizinhas), testemunhos de jovens e a exposição da cruz e do ícone durante toda a madrugada. O encerramento acontecerá com a Santa Missa às 05h do dia 16 quando os símbolos serão entregues a cidade de Itaú.
O BOTE FÉ Pau dos Ferros deverá ser um dos maiores eventos de massa dos últimos tempos realizados na Paróquia de Pau dos Ferros. Jovens de todo o zonal Alto-Oeste virão em caravanas para participarem.
 A cidade foi escolhida para sediar este evento por estar bem localizada e ser polo de ligação entre todas as demais que compõem as Paróquias do Zonal Alto-Oeste. Desde que a noticia da visita da cruz e do ícone chegou na cidade tem sido feita grande mobilização na Paróquia, das pastorais, movimentos, a juventude paroquial , da cidade e das paróquias circunvizinhas. Será um momento histórico e um grande incentivo para que os Jovens participem da Jornada Mundial que ocorrerá em Julho de 2013.
O momento será marcante porque Pau dos Ferros estará sobre os olhares do mundo inteiro durante a noite e a madrugada do dia 15 de Fevereiro. O BOTE FÉ é um evento de grande respaldo nacional e internacional, com matérias já publicadas em jornais do país e do mundo. Será a primeira vez em toda a História que um evento realizado em Pau dos ferros terá uma dimensão internacional. A Cidade que tem cerca de 28.000 habitantes tem mostrado que está preparada para acolher os Jovens de toda região. Uma estrutura está sendo montada para acolher os peregrinos e proporcionar que todos conheçam a cultura pauferrense e a força da Fé do povo Pauferrense que venera a Imaculada Conceição e tem como sua padroeira. Acompanhe a programação do BOTE FÉ PAU DOS FERROS e participe! BOTE FÉ na Juventude!

Por Marcílio - Seminarista

segunda-feira, fevereiro 13

Papa reforça a comunicação da VERDADE através da internet.


O papa Bento 16 “abençoou” os meios de comunicação digital nesta terça-feira durante a apresentação do tema do Dia Mundial das Comunicações Sociais 2012 — debate promovido pela Igreja Católica a respeito das comunicações de massa.
De acordo com o pontífice, AS REDES SOCIAIS podem ajudar fieis a encontrarem respostas para algumas de suas dúvidas mais profundas, desde que intercaladas com períodos de silêncio e reflexão.

“Grande parte da dinâmica actual da comunicação é feita por perguntas à procura de respostas. Os motores de pesquisa e as redes sociais são o ponto de partida da comunicação para muitas pessoas, que procuram conselhos, sugestões, informações, respostas”, afirma.

“Devemos olhar com interesse para as várias formas de sites, aplicações e redes sociais (…) que na sua essencialidade, contém breves mensagens – muitas vezes limitadas a um só versículo, como na bíblia – que podem exprimir pensamentos profundos”, completa o Papa, para em seguida lembrar aos fiéis que o silêncio também é fundamental para que a humanidade encontre a iluminação.

“Em nossos dias, a rede vai-se tornando cada vez mais o lugar das perguntas e das respostas; mais, o homem se vê bombardeado por respostas a questões que nunca se pôs e a necessidades que não sente. O silêncio é precioso para favorecer o necessário discernimento entre os inúmeros estímulos e as muitas respostas que recebemos”, finaliza.

Essa não é a primeira vez que o Papa Bento XVI se mostra íntimo de novidades tecnológicas. No último Natal, por exemplo, usou um tablet para acender as luzes de uma árvore de Natal que estava a 220 km de sua residência.

Fonte: Guardian

CONHEÇA A LOGOMARCA VENCEDORA DA JMJ RIO2013 !



 LOGOMARCA VENCEDORA SERÁ O SÍMBOLO OFICIAL DA JMJ RI02013


Conceito
Com base no trecho da Palavra do Evangelho de São Mateus, percebe-se a necessidade de expressar uma referência direta à imagem de Jesus e ao sentido do discípulo. Neste episódio, Jesus se encontrou com seus discípulos em uma montanha, após sua ressurreição. Como símbolo da cidade do Rio de Janeiro, o Cristo Redentor também se encontra em uma montanha e é um monumento reconhecido no mundo inteiro. O tema é uma palavra de ordem proclamada pelo próprio Senhor Jesus, e assim a Sua imagem possui destaque no centro do símbolo.
Os elementos do símbolo formam a imagem de um coração. Na fé dos povos o coração assumiu papel central, assim como o Brasil será o centro da juventude na Jornada Mundial. Também designa o homem interno por inteiro, se tornando nesta composição a referência aos discípulos que possuem Jesus em seus corações.
Os braços do Cristo Redentor ultrapassam a figura do coração, como o abraço acolhedor de Deus aos povos e jovens que estarão no Brasil. Representa nossa acolhida, como povo de coração generoso e hospitaleiro.
A parte superior (em verde) foi inspirada nos traços do Pão de Açúcar, símbolo universal da cidade do Rio de Janeiro, e a cruz contida nela reforça o sentido do território brasileiro conhecido por Terra de Santa Cruz. As formas que finalizam a imagem do coração possuem a cor azul, representando o litoral, somada ao verde e amarelo que transmitem a brasilidade das cores da bandeira nacional.


Nos últimos dias, milhões de jovens do mundo inteiro viveram a expectativa de conhecer o símbolo da próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013.
A contagem regressiva chegou ao fim nessa terça-feira, 7 de fevereiro, com a divulgação da logomarca oficial do evento. O lançamento aconteceu no auditório do Edifício João Paulo II (Glória).
Além do presidente, o arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, e dos vice-presidentes do Comitê Organizador Local (COL), Dom Paulo Cezar Costa e Dom Antonio Dias Duarte, estavam os responsáveis pelos setores que compõem o Comitê.
Entre as autoridades compareceram o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e arcebispo de Aparecida, Cardeal Dom Raymundo Damasceno e o atual Secretário da Congregação para os Bispos, em Roma, Dom Lorenzo Baldisseri. Participaram também quase cem bispos que estão no reunidos no Centro de Estudos do Sumaré para o 21º Curso para Bispos, promovido pela Arquidiocese do Rio.
Na ocasião, Dom Orani anunciou o vencedor do concurso da logomarca, Gustavo Huguenin, 25, natural da cidade de Cantagalo, região Serrana do Rio. O lançamento contou ainda com apresentações artísticas de Olívia Ferreira, Eliana Ribeiro e do Projeto Música no Museu.
“Quero aqui expressar minha eterna gratidão a Deus pela realização deste sonho, um dia impensável e agora tão real. Sou extremamente feliz por ser um jovem que pode proclamar para todo o mundo a alegria de fazer parte da Santa Igreja Católica”, declarou Gustavo Huguenin.
No momento da apresentação da logo, o Cristo Redentor foi iluminado com as cores verde e amarelo, em referência ao país sede da próxima JMJ.
O arcebispo do Rio lembrou que a Jornada vai muito além do Rio de Janeiro ou do Brasil. “Os jovens vão levar daqui valores novos para o mundo. Alegra-me ver que podemos fazer desse trabalho local, um serviço de amor para o mundo. Estaremos influenciando o presente e o futuro”, completou Dom Orani.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, disse a cidade vai se mobilizar para realizar a maior JMJ da história. “Será um encontro de amor, de paz, fé e valores cristãos”, afirmou Paes.
Para o governador do Rio de Janeiro, esse é um momento de virada do Rio. “Depois que o Cristo se tornou uma das sete maravilhas do mundo, o Rio passou a ser mais ousado. E é esse evento que vai consolidar essa cidade pacificada. Vai ser o evento dos eventos e vamos fazer de tudo para ser a JMJ mais extraordinária de todas”, afirmou Cabral.
O arcebispo do Rio ressaltou que a logomarca traz as florestas, o mar, o Pão de Açúcar e todas as maravilhas do Rio. “Todos nós estamos como essa marca. Aqui, há um coração batendo forte e dizendo: venham ter essa experiência com Deus”, assegurou.

"Logomarca da JMJ Rio2013 é fruto da fé e da oração de um jovem"
 
"Foi uma atitude de fé participar desse concurso", afirmou o jovem Gustavo Huguenin, 25 anos, criador da logomarca vencedora da Jornada Mundial da Juventude Rio2013. A partir de hoje, seu trabalho estará espalhado nos quatro cantos do mundo.
À primeira vista uma pessoa tímida e aparentando um misto de ansiedade e expectativa. Assim chegou Gustavo ao Comitê Organizador Local da JMJ Rio2013. Quando recebera o telefonema, ele foi informado apenas de que deveria ir ao Rio em função do concurso, mas sem saber que era o vencedor.
"Vinha carregando uma certa esperança de ficar entre os finalistas.  Quase não consegui participar. Enviei meu trabalho no último dia, mas pra mim havia sido tão forte aquela criação que fiz de tudo, parei, corri o que foi possível para não perder essa oportunidade e acabei surpreendido com a notícia de que havia vencido. Fui escolhido com a graça de Deus", afirmou Gustavo.
Natural do município de Cantagalo, região serrana do estado do Rio de Janeiro, o jovem frequenta a paróquia Santíssimo Sacramento, da diocese de Nova Friburgo. Formado em Design Gráfico pelo Instituto Federal Fluminense (IFF), ele trabalha como designer gráfico e webdesigner em um escritório próprio.
"Para mim é alegria imensa saber que o meu trabalho vai ser usado no maior evento católico do mundo, ainda mais com Santo Padre, e que essa imagem estará associada ao encontro pessoal que os jovens do mundo inteiro terão com Jesus Cristo na JMJ Rio2013", destacou o designer.
De formação católica desde a infância, ele participa de grupo de oração da Renovação Carismática Católica (RCC) desde os 19 anos. É Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão e faz parte do setor de Comunicação da RCC nacional. "Fui conhecendo e podendo amar mais a Igreja através da Renovação. Posso servir ao Senhor através deste movimento e das equipes pastorais da Igreja", ressaltou.

A logomarca
Gustavo, que nunca participou de uma Jornada, disse que acompanhou a JMJ em Madrid, ao vivo através da internet. "Tinha um desejo muito grande de estar envolvido nisso como jovem católico. Quando foi anunciado que a Jornada seria no Rio, comecei a pensar que poderia haver um concurso que pudesse participar, e poucos dias depois ele abriu. Já estava com essa esperança. Acompanhei os meios oficiais, através do site da JMJ, e trouxe em meu coração esse desejo do que eu poderia fazer algo", lembrou.
Para Gustavo, era como um sonho: "Da forma como costumo fazer o trabalho com o uso de imagem para a Igreja, foi a maneira como construí o desenho. Na Igreja temos que colocar espiritualidade nas imagens que apresentamos. O modo como o mundo mostra alguma coisa, aquilo tem que ser apenas belo, mas na nossa maneira tem que ter conteúdo, carregar o significado da nossa fé".
Gustavo recordou que, antes de começar a desenhar, leu o capítulo todo do Evangelho de Mateus, de onde foi tirado o lema da JMJ Rio2013 "Ide e fazei discípulos entre todas as nações" (Mt 28, 19) e meditou para, a partir daquela palavra, buscar inspirações para a imagem.
"Nessa passagem vemos que Jesus foi se encontrar com os discípulos numa montanha. Então, já de início, não saía da minha cabeça a ideia do Cristo Redentor - Jesus que está numa montanha. Além de ser o símbolo universal do Rio de Janeiro, tem tudo haver com o tema. Primeiro, no processo de criação, coloco o conceito que deve ser transmitido. Deveria ter a figura de Jesus, a figura do discípulo e talvez alguma referência às nações. Essas três palavras, se pudessem ser transmitidas graficamente, seriam essenciais. O Cristo consegui passar através do cristo redentor, o discípulo está representado através do coração, pois o discípulo é aquele que carrega Jesus no coração, e as nações representadas através das formas que lembram o Rio de Janeiro, que naquele momento será o coração do mundo para os jovens,  acolhendo-os  na referência da montanha e do mar", concluiu.
 
Fonte: Identidade Jovem

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